12 de fevereiro de 2010

EX-POLICIAIS -PISTOLEIROS


http://www.gazetadigital.com.br/digital.php?codigo=85844&GED=6634&GEDDATA=2010-01-22&UGID=56cd865a93d2e8aa897344a9745ef213
22/01/2010 08:08
Hércules e Célio Alves chegam hoje


Os ex-policiais militares Hércules de Araújo Agostinho e Célio Alves de Souza chegam hoje em Cuiabá e, desta vez, para ficar. Eles voltam a cumprir pena na Penitenciária Central do Estado, de onde foram transferidos no dia 20 de julho de 2007 para a Penitenciária Federal de Campo Grande (MS). Os pistoleiros, que já possuem condenações de 117 anos (Hércules) e 88 anos (Célio), podem dividir a mesma cela, como anunciou na quarta-feira a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

No entanto, os advogados dos 2 réus, Jorge Godoy e Waldir Caldas, correm contra o tempo e tentam impedir que isso aconteça. Isso porque os ex-PMs são considerados, pelos próprios advogados, como “inimigos mortais”. Foi por meio das delações de Hércules que vários processos de homicídio foram instaurados a partir de 2003 e Célio sempre foi apontado por Hércules como seu parceiro nos crimes de execuções, que teriam como mandante João Arcanjo Ribeiro.

As defesas dos pistoleiros esperam ainda para esta manhã uma decisão do juiz da 2ª Vara de Execuções Penais, Adilson Polegato, para que os réus não dividam o mesmo espaço.
Os dois pistoleiros são condenados há mais de 100 anos de reclusão em regime fechado em alguns homicídios, entre eles a execução do empresário Sávio Brandão, dono do Jornal Folha do Estado.

O "Cabo Hércules" e Célio Alves, segundo investigações das Polícias Federal e Civil, são apontados como o "braço armado" do crime organizado, que seria liderada pelo bicheiro-empresário João Arcanjo Ribeiro, o "Comendador", que continua preso na Penitenciária Federal de Campo Grande.

qualquer hora, você pode ligar para denunciar a violência ou pedir orientações.


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A Violência no Brasil
O Brasil é considerado um dos países mais violentos do mundo. O índice de assaltos, seqüestros, extermínios, violência doméstica e contra a mulher é muito alto e contribui para tal consideração. Suas causas são sempre as mesmas: miséria, pobreza, má distribuição de renda, desemprego e desejo de vingança.

A repressão usada pela polícia para combater a violência gera conflitos e insegurança na população que nutrida pela corrupção das autoridades não sabe em quem confiar e decide se defender a próprio punho, perdendo seu referencial de segurança e sua expectativa de vida.

O governo, por sua vez, concentra o poder nas mãos de poucos, deixando de lado as instituições que representam o povo. A estrutura governamental torna a violência necessária, em alguns aspectos, para a manutenção da desigualdade social. Não se sabe ao certo onde a violência se concentra, pois se são presos sofrem torturas, maus tratos, descasos, perseguições e opressões fazendo que tenham dentro de si um desejo maior e exagerado de vingança.

Se a violência se concentra fora dos presídios, é necessário que haja um planejamento de forma que se utilize uma equipe específica que não é regida pela força, autoridade exagerada e violenta. Medidas precisam ser tomadas para diminuir tais fatos, mas é preciso que se atente para a estrutura que vem sendo montada para decidir o futuro das cidades brasileiras.

Não é necessário um cenário de guerra com armas pesadas no centro das cidades, mas de pessoal capacitado para combater a violência e os seus causadores. Um importante passo seria cortar a liberdade excessiva que hoje rege o país, aplicar punições mais severas aos que infringirem as regras e diminuir a exploração econômica.

Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola
Sociologia - Brasil Escola

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Violência contra mulher


Violência contra mulher

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Disque Denúncia Rio de Janeiro Tel : (0xx21) 2253-1177
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www.disquedenunciasp.org.br

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Disque Denúncia Goiás Tel : (0xx62) 271-7000
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www.rndh.gov.br/racismo.html

Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social - SSPDS
www.ssp.df.gov.br/seguranca/default.htm

Disque Cidadania Mato Grosso Tel : 0800-64 71 700
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Roraima
Disque Denúncia: 0800-951000

Santa Catarina
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RJ - 24hs Tel : (0XX21) 2253-1177

http://www.mulheres.org.br/violencia/artigos.html

http://www.dihitt.com.br/barra/por-que-muitas-mulheres-sofrem-caladas

Folha Online - Brasil - STF deve analisar nesta sexta-feira o pedido de habbeas corpus de Arruda - 12/02/2010

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI121613-15223,00-DECRETADA+PRISAO+DE+ARRUDA.html******************************************************
STF deve analisar nesta sexta-feira o pedido de habbeas corpus de Arruda

O ministro Marco Aurélio, do STF (Supremo Tribunal Federal), adiou para hoje a decisão sobre o habeas corpus do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), que passou essa noite na Polícia Federal após ter a prisão decretada na tarde de ontem.
O ministro decidiu não julgar nesta quinta-feira o habeas corpus por que, entre as informações entregues a ele pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) sobre o decreto de prisão, faltavam alguns documentos para a análise liminar da ação.
O habbeas corpus apresentado ao STF não incluía o pedido para que Arruda retomasse o cargo de governador. Segundo o advogado Nélio Machado, que defende Arruda, o governador ficará licenciado do cargo.
"A princípio, nosso entendimento é que o governador ficará licenciado. O pedido de habeas corpus trata exclusivamente da prisão. Fui informado que o próprio governador pediu para se licenciar [do cargo]", afirmou Machado.
Arruda passou essa madrugada no gabinete da diretoria do INC (Instituto Nacional de Criminalística), que fica na superintendência da corporação em Brasília. Segundo a PF, na sala há apenas um sofá.
De acordo com o jornal "Em Cima da Hora", do canal Globonews, foi pedido pizza no INC para o jantar do governador. Segundo a PF, teria sido disponibilizado para Arruda a chamada "Sala do Estado-Maior", reservada para autoridades.
Também foi oferecido a Arruda a possibilidade dele ser transferido para um quartel da Polícia Militar ou do Exército. Entretanto, Arruda preferiu ficar na PF.
De acordo com o secretário dos Transportes, Alberto Fraga (DEM), que esteve com Arruda em uma sala da PF, o governador está "calmo e sereno". Segundo ele, Arruda negou que sua prisão tenha sido uma derrota política. "Não foi uma derrota. Foi um constrangimento", disse o secretário.
Habbeas Corpus
Marco Aurélio é relator de habeas corpus ajuizado pela defesa do governador para tentar reverter a decisão do STJ, que decretou a prisão de Arruda por envolvimento na tentativa de suborno do jornalista Edson dos Santos, o Sombra.
O pedido de habeas corpus é assinado pelos advogados José Gerardo Grossi, Nélio Machado e Cristiano Ávila Maronna. A ação foi distribuída para Marco Aurélio porque ele é relator de outros processos relacionados à Operação Caixa de Pandora, que investiga o suposto esquema de arrecadação e pagamento de propina a aliados no DF.
Prisão
Arruda foi preso nesta quinta-feira por decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que aceitou pedido da subprocuradora-geral da República, Raquel Dodge. O Ministério Público Federal ofereceu denúncia contra o governador e mais cinco pessoas por formação de quadrilha e corrupção de testemunha.
O advogado Nélio Machado, que defende Arruda, entrou com um habeas corpus no STF para reverter a prisão do governador. Porém, o ministro Marco Aurélio, do STF (Supremo Tribunal Federal), relator do recurso, informou que não irá decidir o caso hoje.
Além de Arruda, o assessor especial do Distrito Federal, Rodrigo Arantes, sobrinho do governador, também está preso. Ele se entregou à PF no início da noite. Ainda não há previsão se Arantes será transferido para o presídio da Papuda, em Brasília, onde o conselheiro do Metrô do DF, Antonio Bento da Silva, já está preso desde a semana passada, quando houve o flagrante da tentativa de suborno.
Além de Arruda, Arantes e Bento, também tiveram a prisão decretada o ex-deputado Geraldo Naves (DEM); Weligton Moraes, ex-secretário de Comunicação, e Haroaldo Brasil de Carvalho, diretor da CEB (Companhia Energética de Brasília).
Intervenção
Após a prisão de Arruda, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ingressou no STF (Supremo Tribunal Federal) com pedido de intervenção federal no Distrito Federal. Gurgel disse que o pedido se justifica porque há no governo do DF uma "verdadeira organização criminosa" comandada pelo governador.
O procurador também usou como argumento para pedir a intervenção a falta de "condições mínimas" da Câmara Legislativa do DF tomar medida semelhante.
"Há uma organização encastelada no governo, com indícios de um esquema criminoso de apropriação de recursos públicos, inclusive com parlamentares envolvidos. O governador tem demonstrado que o andamento das investigações não tem impedido ele de continuar a atuar criminosamente, atuando para coagir testemunhas, apagar vestígios", disse o procurador-geral.
Nélio Machado disse que desconhecia o pedido de intervenção, mas criticou a medida. "Acho que

Arruda passa a noite no gabinete da diretoria do Instituto de Criminalística



O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), vai passar a madrugada desta sexta-feira (12) no gabinete da diretoria do INC (Instituto Nacional de Criminalística), que fica na superintendência da corporação em Brasília. Segundo a PF, na sala há apenas um sofá.
Segundo os agentes que estão em contato com o governador, ele ainda não fez nenhuma refeição. A PF disse que está à disposição do governador a chamada "Sala do Estado-Maior", reservada para autoridades.
De acordo com o secretário dos Transportes, Alberto Fraga (DEM), que esteve com Arruda em uma sala da PF, o governador está "calmo e sereno". Segundo ele, Arruda negou que sua prisão tenha sido uma derrota política. "Não foi uma derrota. Foi um constrangimento", disse o secretário.
Ele também disse que foi oferecido ao governador a possibilidade dele ser transferido para um quartel da Polícia Militar ou do Exército. Entretanto, Arruda preferiu ficar na PF.
O ministro Marco Aurélio, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu não julgar nesta quinta-feira o habeas corpus do governador. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) entregou ao ministro informações sobre o decreto de prisão do governador. Mas, alguns documentos faltaram para análise liminar da ação.
Marco Aurélio é relator de habeas corpus ajuizado pela defesa do governador para tentar reverter a decisão do STJ, que decretou a prisão de Arruda por envolvimento na tentativa de suborno do jornalista Edson dos Santos, o Sombra.
Prisão
Arruda foi preso nesta quinta-feira por decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que aceitou pedido da subprocuradora-geral da República, Raquel Dodge. O Ministério Público Federal ofereceu denúncia contra o governador e mais cinco pessoas por formação de quadrilha e corrupção de testemunha.
O advogado Nélio Machado, que defende Arruda, entrou com um habeas corpus no STF para reverter a prisão do governador. Porém, o ministro Marco Aurélio, do STF (Supremo Tribunal Federal), relator do recurso, informou que não irá decidir o caso hoje.
Além de Arruda, o assessor especial do Distrito Federal, Rodrigo Arantes, sobrinho do governador, também está preso. Ele se entregou à PF no início da noite. Ainda não há previsão se Arantes será transferido para o presídio da Papuda, em Brasília, onde o conselheiro do Metrô do DF, Antonio Bento da Silva, já está preso desde a semana passada, quando houve o flagrante da tentativa de suborno.
Além de Arruda, Arantes e Bento, também tiveram a prisão decretada o ex-deputado Geraldo Naves (DEM); Weligton Moraes, ex-secretário de Comunicação, e Haroaldo Brasil de Carvalho, diretor da CEB (Companhia Energética de Brasília).
Intervenção
Após a prisão de Arruda, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ingressou no STF (Supremo Tribunal Federal) com pedido de intervenção federal no Distrito Federal. Gurgel disse que o pedido se justifica porque há no governo do DF uma "verdadeira organização criminosa" comandada pelo governador.
O procurador também usou como argumento para pedir a intervenção a falta de "condições mínimas" da Câmara Legislativa do DF tomar medida semelhante.
"Há uma organização encastelada no governo, com indícios de um esquema criminoso de apropriação de recursos públicos, inclusive com parlamentares envolvidos. O governador tem demonstrado que o andamento das investigações não tem impedido ele de continuar a atuar criminosamente, atuando para coagir testemunhas, apagar vestígios", disse o procurador-geral.
Nélio Machado disse que desconhecia o pedido de intervenção, mas criticou a medida. "Acho que elegeram esse caso como exemplar e, com isso, se atropelam garantias fundamentais", afirmou.
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