16 de março de 2010

GOIANIA TEM O MENOR CUSTO DE VIDA DO BRASIL...


Capital goiana possui o quinto menor custo de vida entre 15 cidades representativas no mercado brasileiro. Viver em Goiânia é 11% mais barato que em São Paulo, cidade que lidera o ranking das mais caras. Dados da pesquisa da Mercer mostram que moradia e educação foram os itens que mais colaboraram para boa colocação da Capital. Salvador e Recife estão no topo da lista das cidades mais baratas para se viver no País.
http://www.f3.felipex.com.br/f3/goiania02.htm



No grupo moradia e despesas relacionadas, Goiânia é a segunda cidade com aluguel, condomínio, impostos e telefones fixo e celular mais econômicos do Brasil. Segundo a consultora sênior de Capital Humano da Mercer e coordenadora da pesquisa, Renata Herrero, nesse grupo, a Capital goiana é 19% mais barata que São Paulo e perde apenas para Salvador. Em Goiânia, gasto com educação também é destaque, sendo 23% menor que Capital paulista.



Fatores como estes, somados à facilidade de se obter emprego, fizeram com que a auxiliar de escritório Terciana Freitas, 29, deixasse sua cidade natal e se mudasse para Goiânia. Há cerca de dois anos, Terciana veio de Teresina (Piauí) para o casamento de uma prima. Após conhecer a Capital, a auxiliar resolveu ficar por algum tempo. Ela diz que conseguiu uma vaga de emprego em menos de um mês, o que foi essencial para que decidisse viver em Goiânia.



Hoje, Terciana mora com uma amiga, mas já está procurando uma casa para receber os pais, que também decidiram vir morar na Capital de Goiás. Segundo ela, a mãe é comerciante em Teresina (PI) e pensa em transferir negócio próprio para Goiânia. Além da melhor qualidade de vida que Terciana encontrou na Capital goiana, ela diz que o clima e a simpatia dos habitantes foram essenciais para sua permanência.



A consultora Renata Herrera ressalta que o objetivo do levantamento é mensurar as diferenças de custo de vida que profissionais encontram quando transferidos com a família de uma cidade para outra a trabalho. Para chegar ao resultado final foram analisadas as categorias Alimentação; Bebidas e Tabacos; Cuidados Pessoais; Educação; Eletrodomésticos e Eletroeletrônicos; Lazer e Entretenimento; Moradia e Despesas Relacionadas; Serviços e Suprimentos Domésticos; Transporte; Vestuário e Calçados.


cara
Na classificação geral, São Paulo é a cidade mais cara para se viver. Para profissionais ou gerentes, a Capital paulista aparece no topo do ranking quando consideradas todas as categorias de gastos, seguida por Manaus, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Renata diz que os resultados mostram que o impacto da diferença de custo de vida na transferência de uma cidade para outra é maior para níveis de renda maiores.



Apesar de São Paulo liderar o custo na maioria das categorias, Manaus lidera o grupo alimentação, sendo 5% mais cara que São Paulo, em segundo lugar, seguida por Brasília, Fortaleza e Porto Alegre. Renata acredita que uma das razões para a diferença é o valor do ICMS. A cidade mais barata em alimentação é Salvador, 10% menor que São Paulo, antecedida por São José dos Campos, Rio de Janeiro e Curitiba.



A pesquisa, diz, pode orientar empresas a tomar decisões e desenhar programas de remuneração para organização, além de contribuir em ações específicas que envolvam a transferência de empregados em nível nacional.


Fonte: Diário da manhã;http://www.f3.felipex.com.br/f3/goiania02.htm

Caso Nardoni: Promotor diz que Jatobá era barril de pólvora prestes a explodir
Redação SRZD - Atualizada às 19:21 | Nacional | 26/03/2010 07:16
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No quinto dia do julgamento de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acontecem os debates da defesa e da acusação. A expectativa é que o verecdito seja conhecido entre o fim da noite de sexta-feira e o início da madrugada de sábado, de acordo com a previsão do Tribunal de Justiça. Não será permitida a entrada da imprensa no fim da sessão, mas o áudio com a leitura da sentença será disponibilizado.

* Sidney Rezende: 'O que resta aos Nardoni?'

Durante sua explanação, que terminou às 16h50, o advogado de defesa do casal Nardoni, Roberto Podval, chegou a chorar. Com voz embargada durante todo o depoimento, ele elogiou o promotor do caso, Francisco Cembranelli, apesar do duro embate entre os dois. "O Cembranelli me intimida."

Réplica da promotoria

O promotor Francisco Cembranelli disse, durante a réplica, que o fato de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá ficarem discutindo enquanto a menina estava caída no gramado do Edifício London mostra a culpa dele. De acordo com o promotor, qualquer pessoa teria socorrido Isabella.

Lendo os depoimentos colhidos, Cembranelli apelou para os jurados.

"Os olhos do Brasil estão voltados para esta sala", disse.

Cembranelli alfinetou Anna Jatobá acomparando-a à mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira. De acordo com ele, a mãe da menina era mulher que teve uma filha cedo, trabalhava, tinha independência financeira e um novo relacionamento amoroso. Anna Jatobá, por outro lado, tinha um filho pequeno, era uma "escrava", dependia financeiramente da família do marido e havia abandonado a faculdade.

"Esse era um barril de pólvora que estava prestes a explodir", afirmou.

Para Cembranelli, ela poderia explodir contra outras pessoas, inclusive com Isabella, porque a ré teria reclamado anteriormente para algumas testemunhas da enteada. Anna Jatobá teve que ser retirada da sala do júri, pois estava chorando muito.

"Era ela que esmurrava as vidraças, que esmurrava o marido, que jogava o filho no berço. A mania de agredir as pessoas, de se descontrolar, fazia parte do cotidiano dela".

Ao ser perguntado pelo advogado de defesa como teria tanta certeza de que Jatobá asfixiou Isabella, Cembranelli foi técnico: "O esforço empregado por ele (Alexandre) quebraria o pescoço de Isabella."

Para ele, o ciúme da madrata era doentio e que Isabella representaria perigo. Ele chegou a citar o zelador do Edifício London, que reclama das discussões do casal.

Cembranelli ficou nervoso durante sua réplica quando se referiu à acusação, feita pela defesa do casal, de que o delegado Calixto Calil Filho havia proposto que Alexandre assumisse a culpa pela morte de Isabella e que ele estava presente no momento. Por isso, o promotor disse estar sendo alvo de uma "canalhice sem precedentes".

O promotor mostrou fotos do quarto de Isabella, que, para ele, tem uma dinâmica que mostra que a menina não chegou a ser colocada na cama, porque duas bonecas estavam atravessadas em cima do colchão. Cembranelli acredita que isso prova que o quarto estava do mesmo jeito que Isabella deixou ao sair. Além disso, a foto comprovaria que Alexandre não esticou o edredom para a filha dormir, como havia dito em depoimento.

Advogado cita Chico Xavier

O advogado disse que defender o casal é uma das missões mais difíceis de sua vida, mas que ele "defende o que acredita". Em sua explanação, Podval tentou desqualificar as provas da promotoria. Cembranelli, por outro lado, criticou o depoimento do advogado.

"É uma canalhice tentar desqualificar a defesa assim".

Roberto Podval chegou a citar Chico Xavier para defender o casal. "Ninguém pode voltar atrás para fazer um novo começo, mas podemos fazer um novo fim".

A ré, Anna Jatobá, passou mal, pois estava muito nervosa. Ela chegou a ser medicada e foi retirada da sala.

O promotor do caso Isabella Nardoni, Francisco Cembranelli, usou a ironia mais uma vez para desestabilizar a defesa do casal em relação a tese de que haveria uma terceira pessoa no apartamento.

"Por solidariedade, o ladrão limpa o apartamento, faz faxina, sai, tranca a porta e desce, sabendo que lá embaixo havia mais de 30 policiais", afirmou.

De acordo com ele, as provas e depoimentos dos acusados indicam que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá são culpados. O julgamento foi retomado com a explanação da defesa, às 14h43 desta sexta-feira, após ter sido interrompido para o almoço por volta das 13h.

'As pessoas não querem vingança e, sim, justiça'


Primeiro a apresentar sua tese, o promotor Francisco Cembranelli defendeu com veemência os laudos sobre a morte da menina: que o casal estava dentro do apartamento no momento da queda de Isabella, conforme o cruzamento de dados entre as ligações telefônicas feitas por Alexandre e o rastreador do seu carro. Os avós maternos da criança se emocionaram durante a explanação do promotor.

"Os olhos do Brasil estão voltados para essa sala. As provas são arrasadoras e as pessoas não querem vingança e, sim, justiça", afirmou Cembranelli em determinado momento.

Já está decidido que a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, não vai ao tribunal para assistir ao fim do julgamento. Ela prestou depoimento no primeiro dia de júri e afirmou acreditar na culpa do pai e da madrasta. A pedido do advogado de defesa dos Nardoni, Roberto Podval, ela não foi liberada, a fim de que aguardasse uma possível acareação entre os três principais envolvidos, o que acabou não acontecendo. Ana Oliveira está esgotada física e emocionalmente, de acordo com sua advogada, Christina Leite.

Desde cedo, é grande a presença de estudantes de Direito na portaria do Fórum de Santana, na Zona Norte da capital paulista, querendo acompanhar o julgamento. Para evitar tumultos como o ocorrido nesta última quinta, as próprias pessoas estão organizando a fila, com cartazes indicando o início e o fim da entrega de senhas.

Nesta quinta, os réus choraram em vários momentos do interrogatório. Eles negaram a participação na morte de Isabella Nardoni, em março de 2008. No entanto, a madastra da menina admitiu que "inventou" alguns fatos.

* Saiba como foi o depoimento do Pai de Isabella

Promotor venceu mais de 1.000 dos 1.077 julgamentos dos quais participou.
Roberto Podval só perdeu 2 dos 15 júris dos quais participou.

Do G1, em São Paulo
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Roberto Podval e Francisco Cembranelli: advogado e promotor do caso Isabella. (Foto: Daigo Oliva/G1 / Reprodução TV Globo)
Os dois principais atores do embate que se trava desde segunda-feira (22) no Fórum Regional de Santana, na Zona Norte de São Paulo, estudaram na mesma faculdade. O julgamento do casal Nardoni, acusado de matar a menina Isabella, coloca como antagonistas o promotor Francisco Cembranelli e o advogado Roberto Podval. Além de terem frequentado os bancos da faculdade FMU, na capital paulista, eles são reconhecidos por serem competentes em suas linhas de atuação, com a vitória permeando a quase totalidade dos casos em que entraram.

Francisco José Tadei Cembranelli ingressou no Ministério Público em 1988. A função de promotor sempre foi algo muito próximo, já que o pai foi promotor. Tem 49 anos, é casado, pai de dois filhos e conselheiro do Santos Futebol Clube. Atualmente, é promotor no Fórum de Santana.

Entre os casos importantes em que atuou na Promotoria está o júri dos policiais acusados de matar o dentista Flávio Sant’anna, confundido com um assaltante, em 2004. Os dois PMs foram condenados a 17 anos de prisão. O Tribunal do Júri do casal Nardoni é o julgamento de número 1.078 na carreira de Cembranelli. Dos 1.077 julgamentos dos quais participou até agora, ele saiu vitorioso em mais de mil.


Advogado crimanlista, Roberto Podval graduou-se em direito em 1989. Aos 44 anos, já participou de 15 julgamentos, perdendo apenas dois. Podval é sócio de um escritório de advocacia criminal que leva seu sobrenome. A sede é na nobre região dos Jardins, em São Paulo, com filial em Brasília.

De todos os seus casos o de maior destaque talvez seja a defesa do médico Farah Jorge Farah, que matou e esquartejou a amante. O cliente foi condenado a 13 anos de prisão, mas está livre por causa de um habeas corpus obtido por Podval.



Todas as informações sobre Roberto Podval foram passadas pela OAB ou foram consultadas em arquivos. O G1 procurou o escritório de advocacia de Podval solicitando mais detalhes sobre a carreira profissional e sobre a vida pessoal dele. No entanto nada foi repassado.

Corpo de Bombeiros de São Paulo Comemora 130 anos emergência 193


Corpo de Bombeiros de São Paulo Comemora 130 anos
(http://www.ccb.polmil.sp.gov.br/ )
O Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo realizou no dia 10 de março (quarta-feira), às 10:00h, na Praça da Sé, a solenidade comemorativa do seu "130º aniversário de criação.

Durante o evento, foi entregue, às personalidades civis e militares, a "Medalha do Centenário do Corpo de Bombeiros", instituída pelo Decreto Estadual nº 14.730 de 12 de fevereiro de 1980 com o objetivo de homenagear aqueles que tenham prestado relevantes serviços à Instituição. Houve exposição de viaturas históricas e atuais na Praça da Sé.

Houve também, a entrega de viaturas e equipamentos por parte do Governo Estadual e da Prefeitura de São Paulo.
Ao término da solenidade, na seqüência, foi realizado pelo Corpo de Bombeiros um SIMULADO OPERACIONAL DE COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTO EM PRÉDIO ELEVADO, utilizando as instalações do próprio Comando da Corporação, na Praça Clóvis Belvilácqua, 421 (defronte à Praça da Sé).

A data de fundação do Corpo de Bombeiros de São Paulo, remonta a 10 de março de 1880, como decorrência do fatídico incêndio ocorrido em 15 de fevereiro daquele ano, o qual destruiu a biblioteca e o arquivo da Faculdade de Direito que funcionava no então Convento de São Francisco, situado no ainda tradicional largo da capital paulista.

Telefones Úteis
» Polícia Civil -- 147 *
» Polícia Militar -- 190 *
» Pronto Socorro - Ambulância -- 192 *
» Bombeiros -- 193 *
» Acidentes de Trânsito -- 194 *
» Emergência (falta de força e luz) -- 0800 196196 *
» Defesa Civil -- 199 *
» Serviço de Intermediação Surdo/Ouvinte -- 1402
» SOS Criança -- 1407 *
» Disque DETRAN -- 1514
» Disque-Saúde -- 1520


A história do Corpo de Bombeiros é marcada pelo espírito de sacrifício, coragem e denodo, exemplos dignos de dedicação e profissionalismo que coroam a história desta Centenária Organização.
http://www.ccb.polmil.sp.gov.br/
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ADULTÉRIO SAI CARO
'Ricardão' é condenado a pagar R$ 114 mil a marido traído
Ele foi o último a saber, mas o primeiro a faturar. Um morador da Zona Oeste do Rio se sentiu humilhado pela infidelidade conjugal e acionou a Justiça para tentar amenizar suas dores de cotovelo. No último dia 10, a 26ª Vara Cível do Tribunal de Justiça decidiu, em segunda instância, que o marido traído será indenizado pelo "Ricardão" que tinha um caso com sua mulher. O montante inicial, da decisão em primeira instância, era de R$ 50 mil. Com as correções, a indenização saltou para R$ 93 mil. O réu achou o valor muito alto e solicitou um novo cálculo. A Justiça refez as contas e viu que, realmente, havia necessidade de uma revisão, mas para cima. Agora, a indenização a ser paga é de R$ 114 mil.

L. D. H. contou, em depoimento, que o réu era um de seus melhores amigos, frequentava sua casa e convivia com a família. O marido flagrou sua esposa e o traidor em um motel, onde eles estariam fazendo sexo, o que resultou no divórcio. Já o "Ricardão" alegou que não houve relação sexual, no encontro que ele teve com a mulher, na suíte com banheira e sauna.

Na primeira decisão, confirmada há duas semanas, o relator do processo, juiz Werson Rêgo, da 12ª Vara Cível, afirmou que a "traição dupla gera angústia, dor e sofrimento, sentimentos que abalam a pessoa traída, sendo cabível o recurso ao Poder Judiciário para assegurar o direito à reparação ao dano sofrido". Segundo ele, o adultério significa violação dos deveres do casamento — fidelidade recíproca, respeito e consideração mútuos — previstos no artigo 1.566 do Código Civil.

Werson explicou que o matrimônio gera para o casal deveres conjugais, não só perante às leis, mas também relacionados à moral. Segundo ele, a violação pode levar, inclusive, ao divórcio por justa causa. Fixado o valor da indenização em R$ 114 mil, a Justiça determinou a penhora da conta bancária do "Ricardão", que também foi condenado a pagar as despesas do processo, avaliadas em R$ 5 mil.
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